segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Comentários de Clientes Sobre as Franquias
domingo, 2 de dezembro de 2012
Sul de Minas recebe mais uma franquia da AGQ Brasil
- Belo Horizonte (dezembro de 2012)
- Grande BH (janeiro de 2013)
- Auditorias (fevereiro de 2013)
- Central (março de 2013)
- Colar de BH (abril de 2013)
- Oeste (maio de 2013)
- Porto Velho (junho de 2013)
- Palmas (julho de 2013)
- Carajás (agosto de 2013)
"Apostei na AGQ Brasil e com 30 dias fiquei satisfeito com o retorno rápido" afirma Rony Simões, sócio da Geteq Minas.
Sobre a Certificação da AGQ Brasil
Junto com a abertura da Franquia Sul de Minas a AGQ Brasil conquistou a Certificação ISO9001, com uma proposta simples, baseada na competência técnica e simpatia de seus profissionais, a AGQ Brasil se destaca há quase uma década no mercado de consultorias em Minas Gerais, atendendo a todos os 853 municípios.
Especificamente no atendimento a empresas construtoras foi a primeira empresa minera a ser Certificada.
UNF AGQ Sul de Minas
Nayara F. Silva
Telefone: (31) 9724-8085
nayara@agqbrasil.com.br
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade
Sorteio AGQ Brasil
A AGQ Brasil irá sortear camisas da IV Convenção AGQ Brasil que acontecerá em Novembro de 2012.
Para participar você deve "Curtir" nossa página no Facebook e se inscrever no Sorteio.
sábado, 27 de outubro de 2012
Auditoria ISO9001 - Fase 1
Essa foi a primeira etapa do processo da certificação, que será obtida ainda em 2012 quando da realização da Etapa Final, nos dias 06 e 07 de novembro.
AGQ Brasil abrindo novas portas para se tornar a melhor franquia em consultoria.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
AGQ Brasil atende todo o Vale do Mucuri
terça-feira, 11 de setembro de 2012
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
AGQ Brasil Franchising
Após sete anos em Minas Gerais a AGQ Brasil, com práticas testadas e aprovadas na implementação de Sistemas de Gestão em centenas de empresas, encontra-se em franca expansão, entrando no mercado brasileiro de franquia
Por crescer acima de outras modalidades de negócios a AGQ Brasil despertou atenção também de investidores. Melhor preparo, maior profissionalização, gera empresas mais fortes e rentáveis.
O mercado brasileiro de franquias vai duplicar de tamanho até a Copa do Mundo em 2014, quando as empresas devem movimentar mais de R$ 150 bilhões, crava o presidente da Associação Brasileira de Franchising e da rede Bobs, Ricardo Bomeny. Em 2010 o setor teve um crescimento fantástico de 20%. Em 2011 o setor deve crescer 15%. Atualmente, o número de marcas chega a 1.774, com 90 mil pontos de venda.
No dia 20/09 a AGQ Brasil Franchising assinará o contrato de sua primeira unidade franqueada, em Governador Valadares (MG), primeira de muitas, pois em 2012 serão 04 e em 2013 mais 12 unidades franqueadas serão inauguradas, uma delas em Porto Velho (RO).
O plano de expansão para 2014 está sendo desenvolvido e será apresentado na IV Convenção Anual da AGQ Brasil, de 15 a 17 de novembro/2012.
Como nada se faz sem ter gente extremamente bem preparada é preciso reconhecer que todas as conquistas mostram a importância da Equipe AGQ Brasil unida e apaixonada pelo que faz, e dos grandes parceiros que acreditaram desde o início na carreira vitoriosa da maior empresa de consultoria em gestão da qualidade em empresas construtoras em Minas Gerais, atendendo os 853 municípios mineiros.
O que torna o franchising ainda mais especial e charmoso aos olhos da nova geração é a sua capacidade ilimitada de gerar valor mesmo em situações pouco confortáveis do ponto de vista do cálculo meramente econômico.
Balanço realizado anualmente pela ABF revela que o setor de franquias cresce bem acima dos demais. Entre os fatores que contribuem para esse crescimento estão as microfranquias, a entrada dos bancos de investimento no segmento e o maior acesso às linhas de crédito.
A AGQ Brasil se enquadra no quadro de microfranquias (franquias cujo investimento inicial não passa de R$ 50 mil) que é o reflexo da nova realidade do mercado.
Os setores relacionados à construção civil serão os mais beneficiados nesta década. A explosão imobiliária puxou o desempenho para cima, em empresas que atuam no ramo, e é justamente neste mercado que a AGQ Brasil está inserida e atuante desde 2005.
Caso tenha interesse em conhecer mais sobre a AGQ Brasil Franchising, escreve para agq@agqbrasil.com.br e solicite maiores informações.
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Capacitação de Auditores Líderes em Sistemas de Gestão da Qualidade – NBR ISO 9001:2008 / NBR ISO 19011:2012
Este curso que será realizado pela ITAC tem por objetivo principal qualificar profissionais por meio da apresentação de conceitos, princípios, ferramentas e exercícios práticos, relacionados com as normas NBR ISO 9001:2008 e NBR ISO 19011:2012, visando preparar o profissional para o adequado desempenho das atividades inerentes à auditoria.
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A quem se destina:
Avaliação e Certificações:
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Horário:
Local:
Investimento e condições de pagamento:
Observações:
AGQ e ABF
terça-feira, 14 de agosto de 2012
A JIMA Engenharia alcança a certificação ISO 9001:2008 e PBQP-H nível “A”
A JIMA Engenharia agora atesta a qualidade de seus produtos e serviços com a certificação ISO 9001:2008 e PBQP-H nível “A”.
A Construtora de Teófilo Otoni ao longo de 08 meses foi desenvolvendo o seu Sistema da Qualidade com o auxílio dos consultores Mateus e Ana Paula da AGQ Brasil.
A auditoria realizada pela auditora Flávia da SAS Certificadora ocorreu durante os dias 17, 18 e 19 de julho, sendo que o resultado não poderia ter sido melhor, não sendo evidenciada nenhuma ocorrência de não-conformidade em todos os processos auditados o que proporcionou a recomendação da certificação da empresa.
Com grande satisfação após a divulgação do resultado, os Diretores da empresa Marcelo Gomes Leite e Alexandre Gomes Leite lembram que tudo somente foi possível graças a grande dedicação do RD Phellipe Santos Dohler e toda equipe JIMA Engenharia, que participaram desta grande conquista.
Na visão dos Diretores, a construtora amadureceu bastante em muitos conceitos e metodologias de trabalho, sendo que a Qualidade proporcionou mais organização e otimização de tempo em todos os processos.
Parabéns a toda equipe JIMA Engenharia pela certificação na qualidade!!!
domingo, 12 de agosto de 2012
Inventar GMB também é 14001!
terça-feira, 10 de julho de 2012
MD Predial recebe a re-certificação do Sistema de Qualidade IS0 9001
terça-feira, 8 de maio de 2012
A História da ISO
A História da ISO
A ISO é a maior organização do mundo em desenvolvimento de normas. Entre 1947 e os dias de hoje, a ISO publicou mais de 19.000 Normas Internacionais, que vão desde normas para atividades como agricultura e construção, passando por engenharia mecânica, dispositivos médicos, até os desenvolvimentos mais recentes para tecnologia da informação.
Dado o âmbito multi-setorial da organização, seria difícil apresentar uma perspectiva histórica resumindo os desafios, a paixão, as realizações de destaque, ou, às vezes, as oportunidades perdidas, na grande variedade de setores abrangidos pelo trabalho técnico da ISO.
Foi preciso, portanto, escolher os principais marcos da história da organização a partir de uma perspectiva geral.
A fundação
A ISO nasceu da união de duas organizações – a ISA (International Federation of the National Standardizing Associations) com sede em Nova York desde 1926, e o UNSCC (United Nations Standards Coordinating Committee), criado em 1944.
Em outubro de 1946, delegados de 25 países, reunidos no Instituto de Engenheiros Civis em Londres, decidiram criar uma nova organização internacional, cujo objetivo seria “facilitar a coordenação internacional e unificação das normas industriais”. A nova organização, ISO, oficialmente iniciou suas operações em 23 de fevereiro de 1947.
Em abril de 1947, uma reunião em Paris produziu uma lista recomendando 67 comitês técnicos da ISO, cerca de dois terços dos quais baseados em comissões ISA anteriores. Ao início dos anos 1950, os comitês técnicos da ISO estavam começando a produzir o que era conhecido na época como “Recomendações”.
A ideia básica da padronização internacional do pós-guerra foi derivar as Normas Internacionais das já desenvolvidas em nível nacional e, em seguida, reimplementá-las nacionalmente. As Recomendações da ISO foram, portanto, apenas a intenção de influenciar as normas nacionais já existentes.
A primeira Assembleia Geral da ISO foi organizada em Paris em 1949. Foi inaugurada em reunião pública realizada no grande anfiteatro da Universidade de Sorbonne.
Conforme relatado por Raymond Frontard, ex-Diretor-Geral da AFNOR: Uma casa cheia (incluindo o Presidente da República francês, Vincent Auriol, e o Diretor Geral da UNESCO, Jaime Torres Bodet) ouviu os discursos. Depois vieram as traduções (consecutivas, naturalmente – a interpretação simultânea ainda tinha que ser inventada…). Primeiro em Inglês, depois em Russo … Um tremor de curiosidade percorria a enorme assembleia.
“Os jovens de hoje acham difícil imaginar o quão longe estávamos, naquele momento, do ponto de vista global, que agora parece tão familiar. A terra era um arquipélago de mundos distintos.”
Os primeiros anos e a participação dos países em desenvolvimento
No curso dos anos 1950 e 1960, um número crescente de novos organismos membros da ISO vieram do mundo em desenvolvimento.
As normas internacionais desenvolvidas pela ISO são de alto valor para os países em desenvolvimento. Eles oferecem, na verdade, soluções práticas para uma variedade de questões relacionadas ao comércio internacional e transferência de tecnologia, porque representam um reservatório de know-how tecnológico e de especificações de produto, desempenho, qualidade, segurança e meio ambiente.
No entanto, para tirar proveito dos padrões internacionais e participar na sua criação, os países em desenvolvimento tiveram que enfrentar problemas adicionais substanciais em comparação com as nações industrializadas, que iam desde a falta de infra-estruturas industriais estabelecidas; passando por questões relacionadas com componentes técnicos (incluindo normas nacionais, instituições de metrologia, de testes e instalações); até a grave limitação de recursos financeiros e técnicos.
O primeiro marco nas tentativas da ISO para responder às necessidades desses membros foi a criação em 1961 da Comissão DEVCO para assuntos referentes aos países em desenvolvimento (iniciada com base em um memorando para o Conselho ISO, por parte do Sr. F. Hadass de Israel). Outras iniciativas se seguiram. Em 1967, uma conferência de países em desenvolvimento foi realizada em Moscou e em 1968 uma nova categoria foi estabelecida: a de sócio correspondente, para que os países em desenvolvimento pudessem desempenhar um papel no trabalho da ISO sem incorrer no custo de uma adesão plena.
Uma outra categoria acabou sendo acrescentada em 1992: a de membro assinante; permitindo que economias muito pequenas mantenham uma ligação com a ISO por uma taxa mínima.
Desde 1960, a composição e o papel dos países em desenvolvimento no âmbito da ISO tem sido continuamente crescente. Em paralelo, a atenção da organização para as necessidades dos países em desenvolvimento tem evoluído substancialmente, juntamente com a realização de programas que prestam assistência técnica e capacitação e uma variedade de iniciativas para facilitar a participação dos países em desenvolvimento em matéria de normalização internacional.
As Normas Internacionais ISSO
De acordo com a primeira revisão anual da ISO em 1972, as causas subjacentes da aceleração do ritmo de normalização internacional incluíram “o crescimento explosivo do comércio internacional” causado por uma “revolução nos meios de transporte”. Em meados dos anos sessenta uma demanda, não apenas um desejo, por normas internacionais tinha se desenvolvido. As fontes desta demanda incluíam empresas multinacionais, normas das instituições em países em desenvolvimento e autoridades regulamentadoras.
O que lançou os alicerces para o crescimento da produção da ISO durante os anos setenta foi a mudança de ênfase em Normas Nacionais para Normas Internacionais, que teve lugar no final dos anos 1960.
Essa mudança de ênfase foi sublinhada pela decisão em 1971 para começar a publicar os resultados do trabalho técnico da ISO como Normas Internacionais em vez de Recomendações.
O estabelecimento do Código de Normas do GATT
De 1948 a 1994, o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (sigla em inglês: GATT) criou regras para a maior parte do comércio mundial e presidiu períodos que viram algumas das maiores taxas de crescimento do comércio internacional.
Nos primeiros anos, as rodadas comerciais GATT concentraram-se na redução de tarifas. Então, a Rodada Kennedy, em meados dos anos 60, trouxe um acordo GATT Anti-Dumping e uma seção sobre desenvolvimento. A Rodada de Tóquio, durante os anos 70 foi a primeira grande tentativa de eliminar as barreiras comerciais não tarifárias, e para melhorar o sistema. A oitava, a Rodada Uruguai de 1986-94, foi a última e mais extensa de todos. Isso levou à OMC (Organização Mundial do Comércio) a um novo conjunto de acordos.
O Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio (o chamado Código de Normas do GATT), introduzido em 1979, tem por objetivo garantir que os procedimentos de regulamentos, normas, ensaios e certificação não criem obstáculos desnecessários ao comércio. O acordo também estabelece um código de boas práticas para os governos, organismos não-governamentais e a indústria se prepararem, aprovarem e aplicarem normas voluntárias.
A ISO compreendeu imediatamente a importância do Código de Normas do GATT e promoveu ativamente o valor das suas Normas Internacionais para uso em todo o mundo como instrumentos que facilitam a eliminação de barreiras desnecessárias ao comércio, e, sempre que preciso, como uma base adequada para os regulamentos técnicos.
O Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio acabou por ser alterado na Rodada Uruguai e se transformou em um compromisso multilateral aceito por todos os membros da OMC.
Desde 1979, a ISO assumiu o compromisso de implementar todas as medidas necessárias para assegurar que as suas normas internacionais são totalmente compatíveis com os requisitos estabelecidos pelo Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC.
Normas de Gestão da Qualidade
A grande maioria das normas internacionais ISO eram altamente específicas para um determinado produto, material, ou processo. No entanto, durante os anos 1980, a ISO entrou em novas áreas de trabalho, destinadas a ter enorme impacto sobre as práticas organizacionais e comerciais.
A história da industrialização tem visto muitos padrões que lidam com as questões da qualidade.
Um exemplo famoso diz respeito ao campo militar: durante as duas guerras mundiais, uma elevada percentagem de balas e bombas explodiram nas próprias fábricas durante a fabricação. Em um esforço para coibir tais eventos, o ministério de defesa do Reino Unido nomeou inspetores nas fábricas para supervisionar o processo de produção.
Nos EUA, as normas de qualidade para aquisição de material militar foram introduzidas no final da década de 1950. Durante os anos 1960, a NASA desenvolveu seus requisitos de sistema de qualidade para fornecedores e a OTAN aceitou os AQAP (procedimentos de garantia de qualidade aliados), especificações para a aquisição de equipamentos.
Na década de 1970, muitas grandes organizações (privadas e governamentais) publicaram suas próprias normas de gestão de qualidade, que introduziram a ideia de que a confiança em um produto pode ser adquirida a partir de um sistema de gestão da qualidade aprovado e manuais de qualidade. A série de normas canadense CSA Z 299 foi emitida em meados dos anos 1970 e a norma britânica BS 5750 foi emitida em 1979. Em dezembro de 1979, os EUA publicaram a ANSI / ASQC Z-1.15, orientações genéricas para sistemas de qualidade.
Embora o aumento no comércio internacional estimulasse o desenvolvimento de normas de gestão de qualidade reconhecidas internacionalmente, temia-se que uma variedade de diferentes normas nacionais fosse uma barreira ao comércio internacional.
A comissão técnica ISO (TC) 176, de gestão da qualidade e garantia de qualidade, foi estabelecida em 1979. A primeira norma emitida pelo ISO/TC 176 foi a ISO 8402 (em 1986), que padronizou a terminologia de gestão da qualidade. Foi seguida em 1987 pelas ISO 9001, ISO 9002 e ISO 9003, que forneciam requisitos para os sistemas de gestão da qualidade geridos por organizações com diferentes âmbitos de atividade; desde as que incluíam uma função de P&D, até aquelas que realizavam exclusivamente serviços e/ou manutenção. Estas normas foram completadas pela ISO 9004, que fornecia orientações sobre sistemas de gestão da qualidade.
Essa conquista marcou o início de uma longa jornada – com a família ISO 9000 de normas estabelecidas para se tornarem as normas mais conhecidas mundialmente.
Fontes:
http://www.iso.org/iso/about/the_iso_story/iso_story_foreword.htm